Desde que retornou a elite do futebol inglês em 2014, o Leicester não sabe mais o que é ser rebaixado. Além disso, conquistou em 15/16 o título que é para muitos um dos mais improváveis da história do futebol e flertou algumas vezes com novas vagas à Champions League, competição essa em que logo no seu ano após a mágica conquista da Premier League, avançou até as quartas de final, parando apenas no fortíssimo Atlético de Madrid.
Depois de falhar a conquista da vaga para a principal competição europeia na última partida da última temporada, os Foxers aparecem bem próximos do êxito na atual oportunidade. O “ponto baixo” da temporada, que culminou na eliminação da Europa League para o modesto Slavia Praha, já parece ter sido superado, e a equipe de Brendan Rogers agora briga fortemente pela vice liderança da liga inglesa junto ao Manchester United, apesar de ambos já verem a distância para o líder Manchester City como quase inalcançável.
Participar da próxima Champions League pode consolidar ainda mais o Leicester como “intruso” no tradicional “Big Six”, e seu desempenho, já de 7 Premier Leagues consecutivas desde o seu retorno, mesmo que guardadas as devidas proporções de um clube ainda em fase inicial de ascenção, o qualificam à tal posto.
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